O “III Observatório Ibero-americano de Sustentabilidade e RSC” mostra que as empresas e associações da região entendem a RSC como parte integral da forma em que realizam suas atividades e obtém seus benefícios
A primeira mesa de diálogo arrancou na segunda-feira, na sede da SEGIB, em Madri, sob o título “Des-plastificação: Diálogos sobre os desafios de produção, uso e consumo”.
O guia analisa os preconceitos de género mais comuns nos ambientes de trabalho, ao mesmo tempo que oferece ferramentas para abordar e mitigar os preconceitos enraizados a nível individual e coletivo.
Tanto os fluxos de investimentos em fusões e aquisições quanto em novas plantas (greenfield) aumentaram em relação ao ano anterior.
O kit, voltado para líderes digitais, é composto por uma ferramenta de autoavaliação e uma série de guias práticos para ajudar as empresas a implementarem soluções digitais.
• O consenso foi alcançado na reunião a portas fechadas realizada durante o primeiro dia do Fórum que reuniu cerca de 1.000 participantes em Medellín. • O documento destaca o importante papel das MPMEs como motor da sociedade e elenca algumas das prioridades para promover a sua produtividade e competitividade no cenário atual.
Para Jaume Gaytán, responsável da Área de Economia e Empresa da SEGIB, “a combinação de inovação e empreendimento é a ferramenta mais apropriada para avançar no cumprimento do segundo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: “Pôr fim à fome, alcançar a segurança alimentar e a melhora da nutrição e promover a agricultura sustentável”.
O secretário-geral ibero-americano destacou que o financiamento, a tecnologia e os investimentos europeus na América Latina devem contribuir a perfilar uma economia na região que supere o “extrativismo” e seja capaz de agregar valor às riquezas naturais.
O Encontro, celebrado em La Antigua (Guatemala), foi organizado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) no marco da Presidência espanhola do Conselho Europeu e reuniu especialistas nacionais e internacionais, governamentais e da sociedade civil para identificar desafios e formular recomendações sobre emprego verde e soluções baseadas na natureza.
O “III Observatório Ibero-americano de Sustentabilidade e RSC” mostra que as empresas e associações da região entendem a RSC como parte integral da forma em que realizam suas atividades e obtém seus benefícios
A primeira mesa de diálogo arrancou na segunda-feira, na sede da SEGIB, em Madri, sob o título “Des-plastificação: Diálogos sobre os desafios de produção, uso e consumo”.
O guia analisa os preconceitos de género mais comuns nos ambientes de trabalho, ao mesmo tempo que oferece ferramentas para abordar e mitigar os preconceitos enraizados a nível individual e coletivo.
Tanto os fluxos de investimentos em fusões e aquisições quanto em novas plantas (greenfield) aumentaram em relação ao ano anterior.
O kit, voltado para líderes digitais, é composto por uma ferramenta de autoavaliação e uma série de guias práticos para ajudar as empresas a implementarem soluções digitais.
• O consenso foi alcançado na reunião a portas fechadas realizada durante o primeiro dia do Fórum que reuniu cerca de 1.000 participantes em Medellín. • O documento destaca o importante papel das MPMEs como motor da sociedade e elenca algumas das prioridades para promover a sua produtividade e competitividade no cenário atual.
Para Jaume Gaytán, responsável da Área de Economia e Empresa da SEGIB, “a combinação de inovação e empreendimento é a ferramenta mais apropriada para avançar no cumprimento do segundo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: “Pôr fim à fome, alcançar a segurança alimentar e a melhora da nutrição e promover a agricultura sustentável”.
O secretário-geral ibero-americano destacou que o financiamento, a tecnologia e os investimentos europeus na América Latina devem contribuir a perfilar uma economia na região que supere o “extrativismo” e seja capaz de agregar valor às riquezas naturais.
O Encontro, celebrado em La Antigua (Guatemala), foi organizado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) no marco da Presidência espanhola do Conselho Europeu e reuniu especialistas nacionais e internacionais, governamentais e da sociedade civil para identificar desafios e formular recomendações sobre emprego verde e soluções baseadas na natureza.